O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e parceiros estão mobilizando 2.023 municípios da Amazônia e do Semiárido brasileiros com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal de crianças. Entre 2019 e 2021, três em cada dez crianças no Brasil não receberam vacinas necessárias para protegê-las de doenças potencialmente fatais, segundo dados do Ministério da Saúde. Por meio dos encontros presenciais realizados em 18 estados, as capacitações vão reunir equipes municipais da saúde e da educação para discutir estratégias de identificação de meninas e meninos não vacinados ou com atraso vacinal para assegurar a imunização.
O encontro “Imunizar é cuidar: quem ama vacina” faz parte das capacitações do Selo UNICEF, uma das principais iniciativas do UNICEF para a garantia de direitos de meninas e meninos na Amazônia Legal e no Semiárido. Como parte da programação, serão discutidas boas práticas municipais e será apresentada a estratégia Busca Ativa Vacinal (BAV), disponibilizada gratuitamente pelo UNICEF para fortalecer o trabalho intersetorial na identificação de crianças e adolescentes não vacinados, assim como a adoção de medidas para garantir a atualização da carteira de vacinação.
Além de os encontros presenciais, o UNICEF e seus parceiros implementadores locais ofertam assistência técnica para fortalecer o compromisso da gestão municipal na garantia dos direitos de crianças e adolescentes, propondo ações que auxiliem o alcance de resultados para a garantia de direitos de meninos e meninas no município. A agenda dos encontros presenciais pode ser acompanhada no site do Selo UNICEF.
Cobertura – As coberturas vacinais de rotina, que já vinham sofrendo uma redução antes da pandemia, foram agravadas pelo período pandêmico. Em apenas três anos, entre 2019 e 2021, a cobertura de vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral D1) caiu de 93,1% para 71,49% no Brasil. A cobertura da vacinação contra poliomielite também caiu, de 84,2% para 67,7%, o que significa que três em cada dez crianças no País estão sem proteção adequada e demandam ação urgente. Como recomendação do Ministério da Saúde, seguida pela metodologia do Selo UNICEF, os municípios precisam chegar a uma cobertura de 95% das crianças vacinadas.
Selo UNICEF – O Selo UNICEF é uma iniciativa do UNICEF para fortalecer as políticas públicas municipais voltadas para crianças e adolescentes. Ao aderir ao Selo UNICEF de forma espontânea, os gestores assumem o compromisso de manter uma agenda direcionada à infância e à adolescência como prioridade. A metodologia inclui o monitoramento de indicadores sociais e a implementação de ações que ajudem o município a cumprir a Convenção sobre os Direitos da Criança, que no Brasil é refletida no Estatuto da Criança e do Adolescente. O sucesso do Selo UNICEF é resultado da parceria entre UNICEF e governos estaduais e municipais por meio da atuação integrada e intersetorial. A atual edição (2021-2024) conta com a participação de 2.023 municípios de 18 estados, onde vivem mais de 17 milhões de crianças e adolescentes.
Busca Ativa Vacinal – A Busca Ativa Vacinal (BAV) é uma estratégia do UNICEF para colaborar com municípios na garantia da imunização infantil. Usando uma metodologia social e uma ferramenta tecnológica – disponibilizada gratuitamente para municípios –, a iniciativa contribui para identificar crianças menores de 5 anos com atraso vacinal ou não vacinadas; estabelecer estratégias para encaminhamento delas aos serviços de saúde e atualizações de vacinação; monitorar a cobertura vacinal e acompanhar a situação vacinal da população alvo; e identificar e responder a vulnerabilidades que levam à não vacinação. A estratégia incentiva a participação de diferentes áreas na BAV – como Educação, Saúde, Assistência Social, entre outras –, fortalecendo a rede de garantia de direitos. Para a Busca Ativa Vacinal, o UNICEF conta com a parceria estratégica de Pfizer e o apoio de Fundação José Luiz Egydio Setúbal.
Fonte: UNICEF Brasil
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e parceiros estão mobilizando 2.023 municípios da Amazônia e do Semiárido brasileiros com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal de crianças. Entre 2019 e 2021, três em cada dez crianças no Brasil não receberam vacinas necessárias para protegê-las de doenças potencialmente fatais, segundo dados do Ministério da Saúde. Por meio dos encontros presenciais realizados em 18 estados, as capacitações vão reunir equipes municipais da saúde e da educação para discutir estratégias de identificação de meninas e meninos não vacinados ou com atraso vacinal para assegurar a imunização.
O encontro “Imunizar é cuidar: quem ama vacina” faz parte das capacitações do Selo UNICEF, uma das principais iniciativas do UNICEF para a garantia de direitos de meninas e meninos na Amazônia Legal e no Semiárido. Como parte da programação, serão discutidas boas práticas municipais e será apresentada a estratégia Busca Ativa Vacinal (BAV), disponibilizada gratuitamente pelo UNICEF para fortalecer o trabalho intersetorial na identificação de crianças e adolescentes não vacinados, assim como a adoção de medidas para garantir a atualização da carteira de vacinação.
Além de os encontros presenciais, o UNICEF e seus parceiros implementadores locais ofertam assistência técnica para fortalecer o compromisso da gestão municipal na garantia dos direitos de crianças e adolescentes, propondo ações que auxiliem o alcance de resultados para a garantia de direitos de meninos e meninas no município. A agenda dos encontros presenciais pode ser acompanhada no site do Selo UNICEF.
Cobertura – As coberturas vacinais de rotina, que já vinham sofrendo uma redução antes da pandemia, foram agravadas pelo período pandêmico. Em apenas três anos, entre 2019 e 2021, a cobertura de vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola (tríplice viral D1) caiu de 93,1% para 71,49% no Brasil. A cobertura da vacinação contra poliomielite também caiu, de 84,2% para 67,7%, o que significa que três em cada dez crianças no País estão sem proteção adequada e demandam ação urgente. Como recomendação do Ministério da Saúde, seguida pela metodologia do Selo UNICEF, os municípios precisam chegar a uma cobertura de 95% das crianças vacinadas.
Selo UNICEF – O Selo UNICEF é uma iniciativa do UNICEF para fortalecer as políticas públicas municipais voltadas para crianças e adolescentes. Ao aderir ao Selo UNICEF de forma espontânea, os gestores assumem o compromisso de manter uma agenda direcionada à infância e à adolescência como prioridade. A metodologia inclui o monitoramento de indicadores sociais e a implementação de ações que ajudem o município a cumprir a Convenção sobre os Direitos da Criança, que no Brasil é refletida no Estatuto da Criança e do Adolescente. O sucesso do Selo UNICEF é resultado da parceria entre UNICEF e governos estaduais e municipais por meio da atuação integrada e intersetorial. A atual edição (2021-2024) conta com a participação de 2.023 municípios de 18 estados, onde vivem mais de 17 milhões de crianças e adolescentes.
Busca Ativa Vacinal – A Busca Ativa Vacinal (BAV) é uma estratégia do UNICEF para colaborar com municípios na garantia da imunização infantil. Usando uma metodologia social e uma ferramenta tecnológica – disponibilizada gratuitamente para municípios –, a iniciativa contribui para identificar crianças menores de 5 anos com atraso vacinal ou não vacinadas; estabelecer estratégias para encaminhamento delas aos serviços de saúde e atualizações de vacinação; monitorar a cobertura vacinal e acompanhar a situação vacinal da população alvo; e identificar e responder a vulnerabilidades que levam à não vacinação. A estratégia incentiva a participação de diferentes áreas na BAV – como Educação, Saúde, Assistência Social, entre outras –, fortalecendo a rede de garantia de direitos. Para a Busca Ativa Vacinal, o UNICEF conta com a parceria estratégica de Pfizer e o apoio de Fundação José Luiz Egydio Setúbal.
Fonte: UNICEF Brasil